Por que eles ainda têm comerciantes no nyse

Por que eles ainda têm comerciantes de chão na NYSE?

Ouvinte John Wang, que dabbles em um pouco de comércio on-line, escreveu para pedir isso:

"Eu sempre me perguntei por que ainda há pessoas no chão da Bolsa de Valores de Nova York. Parece sempre estranho que eles estejam lá, agora que temos computadores e redes para fazer todos os tipos de negócios ".

A maioria de nós tem uma imagem mental de comerciantes de chão no mercado de ações - homens de jaquetas azuis, gritando uns com os outros, acenando pedaços de papel, gesticulando loucamente com sinais de mão.

"Mesmo que pareça caótico para as pessoas, é realmente muito claro o que estava acontecendo com as pessoas no chão", diz Johanna Lee, diretora de um documentário chamado The Pit, sobre um grupo de corretores no New York Junta comercial.

Os caras de seu filme lidavam em futuros de café. E eles costumavam fazer algo chamado "clamor aberto", estabelecendo o preço certo e ali em um poço aberto.

Lee fez o filme em um momento interessante, em 2017, assim como a New York Board of Trade - como quase todas as outras trocas - estava indo eletrônica.

Como é Wall Street agora?

Eu fui para descobrir na Bolsa de Valores de Nova York: o grande palco dos mercados de capitais americanos. Tem um teto de pedra esculpida impressionante, em que você pode ver os quase 200 anos de história - que é totalmente em desacordo com as linhas de telas de computador que a linha de cada estande único no hall.

No chão, os comerciantes com suas jaquetas azuis estão por toda parte.

"Passei toda a minha carreira neste edifício", diz Kenny Polcari, um trader da O'Neill Securities, que representa um investidor institucional. "Para mim, é tudo o que eu sei."

Polcari, um conversador rápido com um grande riso e senso de humor, diz que as coisas funcionam de forma muito diferente hoje desde quando ele começou neste trabalho há 30 anos.

"Hoje é definido pela tecnologia. É definido por computadores de alta velocidade que tirar a emoção de investir. Alguns dizem que é bom. Eu, por outro lado ... Ouça, parte do investimento foi sobre a emoção. Você veio aqui 25 ou 30 anos atrás, a emoção soprou o telhado fora do edifício todos os dias. Foi tão excitante.

Mas aqui está a coisa - para toda a emoção e história e prestígio, a NYSE realmente lida com uma pequena quantidade do volume global de comércios nos EUA.

Então, quem faz o resto da negociação? Robôs.

"Os robôs agora fazem em qualquer lugar entre 50 e 75 por cento dos negócios nos Estados Unidos", diz Bob Ivry, que trabalha para Bloomberg News e escreveu um livro chamado The Seven Sins de Wall Street.

Ivry diz que a ação real ocorre em um armazém de alta segurança em uma pequena cidade em Nova Jersey. Isso é onde você encontrará computadores que trocam na velocidade de relâmpago. Eles também são mais baratos e mais eficientes do que os seres humanos.

Hooray para robôs, certo? Não exatamente.

"Eles estão lá quando as coisas estão boas", diz Ivry. "No minuto em que os preços começam a cair, por qualquer motivo, o que os robôs fazem é correr para as colinas. Eles estão longe de ser vistos quando o estoque está caindo. "

Os computadores foram sabidos para causar um ruído elétrico instantâneo - onde os preços caem incontrolavelmente, causando muitos danos. Mas a realidade é, o comércio automatizado assumiu.

Assim que faz comerciantes como Kenny Polcari uma espécie em extinção?

Polcari acredita que ainda há um papel para o julgamento humano no sistema, especialmente quando o mercado está fragmentado. "Você quase tem que desenvolver um sexto sentido, você tem que ser capaz de sentir a liquidez", diz ele. "Hoje, os corretores usam esse sexto sentido para tentar avaliar a oferta ea demanda em uma estrutura de mercado fraturada. E eu acho que isso faz parte do desafio, mas isso também faz parte da chave, é assim que você é capaz de representar os clientes ".

"No que diz respeito às porcas e parafusos de negociação estão em causa, eles já se foram", diz Ivry. "Se você considerar que há algum teatro envolvido - e eu faço - então eles têm uma função específica e necessária. Eles colocaram um rosto para a batalha dos robôs. Todos os comerciantes lá embaixo com suas blusas azuis e seus pinos - eles colocam um rosto em negociação, no capitalismo americano. "

Ivry diz que precisamos de uma narrativa para nos dizer como investir o nosso dinheiro de uma forma que vai ajudar as comunidades. Os algoritmos de negociação são "uma maneira brutal e sem alma de alocar capital", diz ele.

De volta à Bolsa de Valores de Nova York, é uma coisa boa comerciante Kenny Polcari é um "Tipo A" personalidade.

"Eu acho que é justo", diz Polcari com uma risada. "Eu amo ser o rosto de Wall Street."